quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Maus hábitos X Gravidez (parte I)


Maus hábitos podem comprometer a sua saúde e a do bebê e fazem parte de uma "lista negra" das grávidas.
A saúde do seu bebê depende dos cuidados que você toma durante os nove meses da gravidez e continua durante todo o período de amamentação. Embora você possa levar uma vida praticamente igual à que tinha antes, alguns hábitos devem ser sumariamente deletados da sua vida para garantir uma gestação saudável. Gravidez não é doença, mas é um período que requer cuidados. e já que você vai permencer "forçadamente" por mais de 1 ano em uma vida saudável, que tal continuar depois do parto e amamentação?


Passe longe, muito longe do cigarro
Pelo seu bem e pela saúde do seu bebê, se você é fumante deve arranjar uma forma de resistir à tentação pelo menos durante a gestação e a amamentação. Fumar durante a gravidez aumenta a possibilidade de aborto, parto prematuro, bebês abaixo do peso e doenças respiratórias na infância. Uma única tragada é capaz de acelerar os batimentos cardíacos do bebê. 

Para abandonar esses maus hábitos, tente substituí-los por outros mais saudáveis. Para reduzir a ansiedade depois de largar o cigarro, exercícios físicos são a melhor alternativa, desde que sob orientação médica. Outra ótima opção é experimentar novos sabores. Vale provar sucos de frutas diferentes, experimentar comidas. Adotar novos hobbies e tudo mais que distraia a atenção desses maus hábitos. Só tome o cuidado de não transferir esta ansiedade para o excesso de comida. Lembre-se que a obesidade gestacional traz muitos riscos a vocês dois.


O álcoool e seus agravos
A ingestão de bebida alcoólica é outro hábito prejudicial e não indicado para as gestantes. A nicotina e o álcool atravessam a barreira placentária. O álcool, inclusive, pode levar a má formações fetais, e ambos acarretam crise de abstinência pós parto nos bebês.  


Remédio? Só se o médico mandar!
A norma é evitar ao máximo o uso de medicamentos durante a gravidez. Nenhum medicamento está completamente isento de riscos, especialmente para mulheres grávidas. A maioria deles não foi testada nesse período.As bulas trazem sempre advertências a esse respeito pricipalmente quanto aos  três primeiros meses de gestação, período de formação do bebê. Por isso, para cuidar até de uma simples dor-de-cabeça, é essencial ouvir a palavra do obstetra. Só ele pode indicar os remédios adequados e orientar sobre a dosagem e a freqüência no uso de cada um. A automedicação pode levar a aborto, má-formação, entre outros problemas graves.
Analgésicos que contêm aspirina, por exemplo, não são recomendados. O paracetamol é considerado o analgésico mais seguro em grávidas. Em todo caso é sempre bom a opinião do obstetra.

Postado por: Paola

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